Muito além da saúde pública e da economia terem sido afetadas com a pandemia provocada pelo coronavírus, foi possível perceber o reflexo na segurança privada em consequência da crise.
Mesmo após ter sido considerada atividade essencial desde o primeiro decreto do governo sobre a COVID-19, a segurança privada foi amplamente atingida.
O setor de serviços foi o único a fechar o ano de 2020 com redução no número de trabalhadores onde foram mais de 132.000 vagas formais fechadas.
E para 2021, as perspectivas de melhores ainda são a longo prazo.
A segurança privada tem total relação e sofre consequências desta crise econômica que afeta o país.
Segundo o INASEP – Instituto Nacional da Segurança Privada, “apesar de cerca de 450 mil incidências criminais em 2020, o segmento voltou a ter perda de postos de trabalho e a diminuição constante no número de vigilantes em atividade significa menos proteção e segurança à toda população.”
Muito provável que a contratação de serviços terceirizados de segurança privada deva normalizar após a vacinação em massa da população assim como, a superação da crise provocada pelo coronavírus.
Enquanto isso, é notório que as empresa prestadores de serviços vem se atualizando com novas tecnologias, inovações e ferramentas, atendendo as demandas de mercado, para que ofereçam serviços com maior qualidade e excelência à sociedade.
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